Tributo às Mães Redentoristas
Pedro Luiz Dias
No mês de maio, mês de Maria, nossos pensamentos, orações e gestos concretos se voltam com carinho e reverência àquela que disse “seja feita em mim a Tua vontade”, ato que mudou para sempre a história da humanidade.
Maria, a mãe de Jesus, foi escolhida por Deus para conceber, criar e educar o Salvador.
E ao recordarmos seu papel singular, não nos esquecemos de São José, o justo, companheiro fiel, com quem ela construiu uma história eterna de fé, obediência e amor.
Inspirados por esse gesto divino de confiança na maternidade, voltamos também nosso olhar para tantas outras mães — silenciosas e firmes — que, ao longo do tempo, confiaram seus filhos e filhas à vontade de Deus. Mães que acolheram o chamado de seus filhos com fé, coragem e esperança. Mães de cardeais, bispos, monjas, padres e leigos, todos hoje Redentoristas em espírito e missão.
Estas mães, muitas vezes longe dos altares e dos púlpitos, são protagonistas invisíveis de uma missão grandiosa: formaram com ternura e fé aqueles que hoje anunciam a Copiosa Redenção. São elas que, em suas casas simples ou em meio às lutas cotidianas, cultivaram o amor à Palavra, a sensibilidade ao sofrimento humano e o ardor missionário.
Neste mês de Maria, queremos honrar especialmente essas mães. Mães que, como Maria, acolheram a vontade de Deus e ofereceram seus filhos e filhas para o anúncio do Evangelho, segundo o carisma de Santo Afonso Maria de Ligório e da Beata Maria Celeste Crostarosa.
A elas, nossa eterna gratidão. Que sua generosidade continue a florescer nos jardins da missão redentorista. Que suas histórias, muitas vezes ocultas, sigam inspirando novas vocações e fortalecendo as que já existem. Que Maria, Mãe da Redenção, interceda por cada uma delas com a ternura do seu olhar materno.
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