Sentir-se em casa (Frei Jaime Bettega)

Bom Dia!
O amanhecer dialoga conosco e nos convida à acolhida deste novo dia…
Estamos nos aproximando do Natal… Temos 20 dias pela frente…
Que a paz seja uma presença indispensável nas festas de Natal e de final de ano… Feliz dia!

”Sentir-se em casa na companhia de alguém é um dos sentimentos mais preciosos que podemos experimentar.”
(Ana Jácomo).

Em alguns períodos do ano as visitas se intensificam e as trocas, alicerçadas na amizade, acabam sendo incríveis fontes de felicidade.
Acho muito importantes os encontros de família, de amigos e de colegas de estudo ou de trabalho.
Em tais eventos, a alegria se intensifica e o pertencimento fortalece a unidade. Quando queremos bem a alguém, o tempo de convivência sempre parece pouco.
Que maravilha ver o amor inventando surpresas e tornando a vida repleta de sentido. Temos consciência de que nem tudo tem dado certo, mas que muitas coisas aparentemente difíceis abrem caminho para inúmeras realizações. Sempre acreditei que do pior pode surgir o melhor.
Gosto de um ditado, com jeito de provérbio: se você não aprende no amor, aprende na dor.
Realmente, se não fosse a ajuda da família e dos amigos não teríamos como nos reerguer. Situações adversas podem contribuir para muitos ganhos. O segredo é sentir-se em casa com as pessoas, através da sintonia e da acolhida. A afinidade e a amizade criam laços que podem até superar a pertença sanguínea. É visível e de conhecimento público que vivemos num tempo de anonimato e de distanciamento. Em algumas culturas, a privacidade se faz bem visível, ao ponto de aceitar até o distanciamento familiar. Ninguém nasceu para ser um estranho.
Somos seres sociais, necessitados de convivência e de espontaneidade. Sempre considerei o respeito como uma bela faceta do amor, que qualifica o olhar, o abraço e as diferentes manifestações de afeto.
É claro que o bom senso também pode e deve estar presente na convivência diária. Precisamos nos sentir em casa para humanizar nosso cotidiano, quase sempre marcado por ofensas e desrespeito. Como é maravilhosa a vida das pessoas que abrem o coração e a residência para entrelaçar amizade e pertencimento. Conviver é a meta. Bênção!
Paz & Bem!
Santa Alegria!
Abraço!

Sentir-se em casa

Bom Dia!
O amanhecer dialoga conosco e nos convida à acolhida deste novo dia…
Estamos nos aproximando do Natal… Temos 20 dias pela frente…
Que a paz seja uma presença indispensável nas festas de Natal e de final de ano… Feliz dia!

”Sentir-se em casa na companhia de alguém é um dos sentimentos mais preciosos que podemos experimentar.”
(Ana Jácomo).

Em alguns períodos do ano as visitas se intensificam e as trocas, alicerçadas na amizade, acabam sendo incríveis fontes de felicidade.
Acho muito importantes os encontros de família, de amigos e de colegas de estudo ou de trabalho.
Em tais eventos, a alegria se intensifica e o pertencimento fortalece a unidade. Quando queremos bem a alguém, o tempo de convivência sempre parece pouco.
Que maravilha ver o amor inventando surpresas e tornando a vida repleta de sentido. Temos consciência de que nem tudo tem dado certo, mas que muitas coisas aparentemente difíceis abrem caminho para inúmeras realizações. Sempre acreditei que do pior pode surgir o melhor.
Gosto de um ditado, com jeito de provérbio: se você não aprende no amor, aprende na dor.
Realmente, se não fosse a ajuda da família e dos amigos não teríamos como nos reerguer. Situações adversas podem contribuir para muitos ganhos. O segredo é sentir-se em casa com as pessoas, através da sintonia e da acolhida. A afinidade e a amizade criam laços que podem até superar a pertença sanguínea. É visível e de conhecimento público que vivemos num tempo de anonimato e de distanciamento. Em algumas culturas, a privacidade se faz bem visível, ao ponto de aceitar até o distanciamento familiar. Ninguém nasceu para ser um estranho.
Somos seres sociais, necessitados de convivência e de espontaneidade. Sempre considerei o respeito como uma bela faceta do amor, que qualifica o olhar, o abraço e as diferentes manifestações de afeto.
É claro que o bom senso também pode e deve estar presente na convivência diária. Precisamos nos sentir em casa para humanizar nosso cotidiano, quase sempre marcado por ofensas e desrespeito. Como é maravilhosa a vida das pessoas que abrem o coração e a residência para entrelaçar amizade e pertencimento. Conviver é a meta. Bênção!
Paz & Bem!
Santa Alegria!
Abraço!

Frei Jaime Bettega

Luiz Cassio

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